segunda-feira, 29 de setembro de 2014

T.I., o que é isso e para o que serve?


  No início, os computadores eram tidos apenas como "máquinas gigantes" que tornavam possível a automatização de determinadas tarefas em instituições de ensino/pesquisa, grandes empresas e nos meios governamentais. Com o avanço tecnológico, tais máquinas começaram a perder espaço para equipamentos cada vez menores, mais poderosos e mais confiáveis. Como se não bastasse, a evolução das telecomunicações permitiu que, aos poucos, os computadores passassem a se comunicar, mesmo estando em lugares muito distantes geograficamente.

  Mas perceba que, desde as máquinas mais remotas e modestas até os computadores mais recentes e avançados, o trabalho com a informação sempre foi o centro de tudo. É por isso que a expressão Tecnologia da Informação (TI) é tão popular. Mas o que vem a ser isso?
Neste sentido, a informação é tão importante que pode inclusive determinar a sobrevivência ou a descontinuidade das atividades de um negócio, por exemplo. E não é difícil entender o porquê. Basta pensar no que aconteceria se uma instituição financeira perdesse todas as informações de seus clientes ou imaginar uma pessoa ficando rica da noite para o dia por ter conseguido descobrir uma informação valiosa analisando um grande volume de dados.

  Diante de tamanha relevância, grandes entidades investem pesado nos recursos necessários para obter e manter as suas informações. É por isso que é extremamente raro ver empresas como bancos, redes de lojas e companhias aéreas perdendo dados essenciais ao negócio. Por outro lado, é bastante frequente o uso inadequado de informações ou, ainda, a subutilização destas. É nesse ponto que a Tecnologia da Informação pode ajudar.

Tecnologia da Informação

  A Tecnologia da Informação (TI) pode ser definida como o conjunto de todas as atividades e soluções providas por recursos computacionais que visam permitir a obtenção, o armazenamento, o acesso, o gerenciamento e o uso das informações. Na verdade, as aplicações para TI são tantas - estão ligadas às mais diversas áreas - que há várias definições para a expressão e nenhuma delas consegue determiná-la por completo.

  Sendo a informação um patrimônio, um bem que agrega valor e dá sentido às atividades que a utilizam, é necessário fazer uso de recursos de TI de maneira apropriada, ou seja, é preciso utilizar ferramentas, sistemas ou outros meios que façam das informações um diferencial. Além disso, é importante buscar soluções que tragam resultados realmente relevantes, isto é, que permitam transformar as informações em algo com valor maior, sem deixar de considerar o aspecto do menor custo possível.

  A questão é que não existe "fórmula mágica" para determinar como utilizar da melhor maneira as informações. Tudo depende da cultura, do mercado, do segmento e de outros fatores relacionados ao negócio ou à atividade. As escolhas precisam ser bem feitas, do contrário, gastos desnecessários ou, ainda, perda de desempenho e competitividade podem ser a consequência.

  Tome como base o seguinte exemplo: se uma empresa renova seu parque de computadores comprando máquinas com processadores velozes, muita memória e placa de vídeo 3D para funcionários que apenas precisam utilizar a internet, trabalhar com pacotes de escritório ou acessar a rede interna, está fazendo gastos desnecessários. Comprar máquinas de boa qualidade não significa adquirir as mais caras e sotisticadas, mas aquelas que possuem os recursos necessários.

  Por outro lado, imagine que uma companhia comprou computadores com GPUs de desempenho modesto e monitor de 17 polegadas para profissionais que trabalham com AutoCAD. Para estes funcionários, o ideal seria fornecer computadores que suportam aplicações exigentes e um monitor de, pelo menos, 20 polegadas. Máquinas mais baratas certamente conseguem rodar o programa AutoCAD, porém com lentidão. Além disso, o monitor com área de visão menor dá mais trabalho aos profissionais. Neste caso, percebe-se que a aquisição destes equipamentos reflete diretamente na produtividade. Por este motivo, qualquer decisão relacionada à TI precisa levar em conta as necessidades de cada setor, de cada departamento, de cada atividade, de cada indivíduo.

  Veja este outro exemplo: uma empresa com 50 funcionários, cada um com um PC, adquiriu um servidor para compartilhamento e armazenamento de arquivos em rede que suporta 500 usuários conectados ao mesmo tempo. Se a companhia não tiver expectativa de aumentar seu quadro de funcionários, comprar um servidor deste porte é o mesmo que adquirir um ônibus para uma família de 5 pessoas. Mas o problema não é apenas este: se o referido servidor, por alguma razão, parar de funcionar, os arquivos ficarão indisponíveis e certamente atrapalharão as atividades da empresa.

  Neste caso, não seria melhor adquirir um servidor mais adequado às necessidades da companhia e investir em recursos de disponibilidade para diminuir as chances de a rede deixar de funcionar? Ou, talvez, estudar a possibilidade de contratar uma solução baseada em computação nas nuvens específica para este fim?
  
  Com estes exemplos, é possível ter uma pequena ideia do qual amplo é o universo da Tecnologia da Informação. Independente da aplicação, há ainda vários outros aspectos que devem ser considerados, por exemplo: segurança, disponibilidade, comunicação, uso de sistemas adequados (eles realmente devem fazer o que foi proposto), tecnologias (qual é a melhor para determinada finalidade), legislação local e assim por diante.




quarta-feira, 10 de setembro de 2014

5 Tendências para o Marketing Digital em 2014




Analisar as tendências nos ajuda a ajustar o foco e concentrar os investimentos nas áreas que podem trazer mais resultados. Estas são algumas das tendências que estão no centro das discussões de Marketing Digital em 2014. 

Marketing de Conteúdo


Marketing de conteúdo não é exatamente uma nova tendência, apenas mais um destes termos de marketing que entraram na moda ultimamente.

Porém a estratégia de criar conteúdo de qualidade em diversos formatos incluindo texto e vídeo e criar uma experiência positiva para o seu cliente vem ganhando mais importância neste último ano.

Com as últimas mudanças no algoritmo do Google, principalmente esta última conhecida como Hummingbird o conteúdo de qualidade e bem elaborado é essencial para atrair usuários do site de busca.

Poucas empresas utilizam vídeo eficientemente, mas vídeos inteligentes e com produções de alto nível tendem a atrair uma grande audiência.  Vejam o sucesso do grupo Porta dos Fundos que hoje tem mais de 6 milhões de pessoas cadastradas em seu canal no Youtube.

O conteúdo é essencial também para o sucesso do Marketing nas mídias sociais. Se você quer um alto nível de engajamento o conteúdo que você cria e compartilha deve ser de primeira.

Mobile Marketing


Desde o lançamento do iPhone e a adoção de SMARTPHONES com telas de alta definição e acesso à internet o Mobile Marketing vem se tornando uma realidade.

Os números são impressionantes, segundo o IBOPE 52 milhões de pessoas tem acesso a Internet pelo celular no Brasil. De acordo com o Facebook seus usuários passam mais tempo acessando a rede social pelo celular do que pelo desktop.

Portanto garantir que seu website tem uma excelente usabilidade em computadores, TABLETS e celulares é fundamental.

Talvez o conteúdo ou parte das funcionalidades do seu site podem ser mais bem exploradas em um aplicativo para TABLET ou celular. Então pense em Apps úteis para seus clientes.

A propaganda no Celular vai apresentar alguns desafios. Empresas como o Yahoo já indicam que a migração dos usuários para o celular tem gerado um impacto negativo na receita.



Maturidade nas Mídias Sociais


Muitas empresas correram para as redes sociais com o objetivo de não perder a oportunidade e estabeleceram sua presença nas redes sem um planejamento cuidadoso.

Trabalhei em empresas que tinham mais de 30 páginas no Facebook e 10 contas no Twitter, administradas por áreas diferentes e sem interação.

A tendência para 2014 é a reavaliação do objetivo para a utilização de cada mídia e a medição do retorno do investimento em detalhe.

Para algumas marcas pode ser mais importante estar no Facebook e Twitter do que no Pinterest, por exemplo. Ou simplesmente utilizar o Twitter para atendimento.


Propaganda no Facebook


Desde o seu IPO o Facebook começou a investir agressivamente em sua plataforma de propaganda.

O site, por exemplo, reduziu a exposição dos posts para apenas uma porcentagem dos seguidores de uma Fanpage forçando quem quiser atingir toda a sua audiência investir em propaganda.

As opções de propaganda no site aumentaram e recentemente o DoubleClick do Google vai oferecer espaço no Facebook, mostrando a força do site.

Principalmente para as empresas que tem como mercado alvo o consumidor final o Facebook é uma excelente OPORTUNIDADE DE INVESTIMENTO já que o custo por click ainda está muito baixo.

Além disso, a capacidade de segmentação do Facebook é incrível.


Retargeting


Se você acabou de visitar um site e viu uma propaganda dele em outro site, não aconteceu por acaso. Retargeting é uma estratégia hoje disponível em diversas plataformas de propaganda online como o Google AdWords.

A eficácia desta técnica é alta, pois você tem a possibilidade de trazer de volta ao seu site um usuário que já teve exposição ao seu produto, aumentando a probabilidade de conversão.

Como é uma funcionalidade recente e que vem crescendo ainda não atingiu seu ponto de maturidade.  A tendência é o aumento da sofisticação das plataformas e da inteligência sobre o que funciona ou não em Retargeting.


Fonte: Texto de MARCELO PERLINGEIRO em implantandomarketing.com


terça-feira, 2 de setembro de 2014

Marketing Digital é nova tendência em Recursos Humanos




Institucional confessional investe no fortalecimento da marca por meio de estratégia de MARKETING DIGITAL para atração e seleção de talentos
Os marqueteiros de plantão sabem que o poder de encantamento que uma marca pode exercer frente ao seu público de interesse é capaz de influenciar a vontade que este público tem em fazer parte do time de colaboradores da organização. Neste cenário, o poder da marca em atrair novos talentos vale mais do que os melhores benefícios que uma empresa pode oferecer.

Atento a este novo desafio, o Grupo Marista, com 117 anos de história e um dos maiores empregadores do estado do Paraná, com mais de 14 mil colaboradores, ousou e resolveu inovar ao anunciar, por meio de estratégias de MARKETING DIGITAL nas redes sociais Twitter, Facebook, LinkedIn, Google e YouTube, a abertura de uma vaga para a área de MARKETING DIGITAL da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR), instituição pertencente à organização.

Na estratégia, que visou justamente tornar a marca desejada pelos profissionais da área, o Grupo Marista e o perfil da vaga foram apresentados em um vídeo de 3 minutos com objetivo de mostrar aos potenciais candidatos que aquele era um ambiente de trabalho inovador, repleto de desafios, rompendo a imagem de que a PUCPR era uma instituição conservadora, por fazer parte de um grupo confessional centenário. Com o mesmo objetivo, a Instituição lançou uma nova campanha para anunciar outra vaga na área de design.

Além do vídeo de 3 minutos, 22 web cards com mensagens traduzindo o espírito da equipe e 10 vídeos stop motion foram compartilhadas nas redes sociais dos colaboradores do setor. As peças de atração e seleção divulgadas nas redes sociais para a vaga de marketing digital eram acompanhadas da frase: Se isso faz sentido para você, estamos com vagas abertas. Para participar do processo, os candidatos foram desafiados a escolher o formato preferido (off-line ou online) e elaborar uma storytelling sobre a própria carreia e sobre as características pessoais. Das 58 apresentações inusitadas inscritas, 13 candidatos foram aprovados para a próxima fase que pedia o planejamento de uma campanha digital com o tema “55 anos da PUCPR”. Seis candidatos foram selecionados para apresentar a campanha pessoalmente e participar de entrevista com o diretor de Marketing da instituição. Ao final do processo, dois candidatos foram contratados.


Luis Gustavo Fonseca, um dos novos colaboradores contratados, comenta que a maneira como a vaga foi apresentada, por meio de uma ação de Marketing nas redes sociais colaborou com a vontade de fazer parte da equipe. “O Grupo Marista tem muita credibilidade em todo o país. Eu já conhecia a instituição por ter estudado na Universidade e quando vi nas redes sociais o vídeo divulgando a vaga fiquei com vontade de fazer parte daquele time. Eu nunca tinha visto um processo seletivo assim e, pelo meu perfil, achei que me encaixava no ambiente que eles estavam mostrando”, diz o novo colaborador do núcleo de Marketing Digital da instituição.

fonte: www.portaldapropaganda.com.br